1. “No”
2012 - origem: Chile - direção: Pablo Larraín.
Acha que conhece job roubada? Pega esse.
Estamos no Chile em pleno late 80′s quando você, jovem e promissor
publicitário, é convidado pela oposição a encabeçar uma campanha contra a
ditadura de Pinochet.
O figurão, temendo a pressão internacional, convoca um referendo questionando
sua permanência no poder, resumido na simples pergunta: Si ou No? – Pareceu
suspeito?
Muito bem. O cenário é opressivo, ameaças são constantes, seu chefe está do
lado oposto, a equipe é pequena e a verba é curta. Agora convença milhões
de chilenos a dizerem: No.
Essa é a missão de Saavedra, personagem estrelado por Gael García Bernal.
Porque não bastava o roteiro foda, a fotografia granulada é linda.
E sim, a publicidade pode operar pequenos milagres. Imperdível.
2. “Lemonade”
2009 - origem: EUA - direção: Marc Colucci
E quando acaba o glamour? A crise
financeira de 2008 mandou vários publicitários americanos a limparem seus
desktops. Demitidos sim, pero, ainda criativos.
Lemonade é o documentário que relata a jornada e reviravoltas tresloucadas de
uma turma “you’re hired” que não tinha nos planos entregar-se. Resultado: o
mercado ganhou novos artistas, vendedores de café, professores de yoga.`
Curtinho, Lemonade é aquele filme que inspira qualquer um a reinventar-se.
Anda desmotivado com tropeços? Talvez seja aquele pedala de que você precisa.
Pertinente, atual, refrescante e… pronto para consumo.
3. “Medianeras – Buenos Aires
na era do amor virtual”
2011 - origem: Argentina - direção:
Gustavo Taretto
“Medianeras” são chamadas paredes
cegas de prédios, aquelas que por proximidade ou estrutura, não podem abrir
janelas. Resultado: geralmente se tornam espaços para fixar empenas, outdoors e
demais conteúdos publicitários.
Lembrou das aulas de semiótica? Pois é. O filme argentino vai muito além do
romance água-com-açúcar entre Mariana & Martín, casal que decide rasgar a
bolha virtual e abandonar suas pequenas misérias para viver um romance mais..
analógico.
Estética moderna, trabalho de edição primoroso e trilha sonora de bater
pézinho. Um filme referência para todo e qualquer comunicólogo.
4. “Milk”
2008 - origem: EUA - diretor: Gus Van Sant
São Francisco nem sempre foi a cidade
gay friendly da famosa: “If you’re going to Saan Francisco, be sure to use some
flowers in your hair..” Existe um nome bastante emblemático por trás
dela: Harvey Milk. Interpretado pelo super Sean Penn, – que aliás, ganhou a
estatueta de ouro pelo papel – o filme narra toda a trajetória da campanha de
Milk contra os abusos aos homossexuais perseguidos e assassinados na cidade. O
próprio Milk seria assassinado anos depois. Mas sua vitória permanece.
Quer três razões? Entrego quatro: Dirigido por Gus Van Sant, Sean Penn como
protagonista, história verídica & a mecânica de toda propaganda/articulação
da coisa. Propaganda, mesmo. do primitivo: propagar ideias.
Milk é envolvedor.
5. “Nós que aqui estamos, por
vós esperamos”
1999 - origem: Brasil - diretor: Marcelo Masagão
Bem-vindos ao roll dos filmes em
estado de arte. Podem fazer ola, porque ele é brasileiro. A história dos
pequenos e grandes personagens do século XX, esse século marco da humanidade.
Trata-se de uma compilação de imagens reais e um pouquinho de faz de conta,
também. Belíssimo trabalho de edição.
Para cultura geral de qualquer publicitário. Para entender onde estamos. E quem
somos.
Eu que não ligo pra futebol, me arrepio com as frações de mané garrincha versus
Fred Astaire. Para embalar, trilha de Wim Mertens. Primoroso.
6. “O som ao redor”
2012 - origem: Brasil - diretor: Kléber Mendonça Filho
Mais um para orgulho nacional.
Há tempos publicitários não tiram os olhos dela: a nova classe média
brasileira. Mas está aqui uma percepção ainda mais moderna: ela é velha.
O filme recifense é um retrato do Brasil mediano, inflado pela mediocridade e o
tempo das vacas gordas do consumo. Qualquer coisa de Casa-grande & Senzala
em tempos atuais. Enorme sensibilidade. Ironia fina. Está no top ten melhores
filmes do New York Times.
7. “Obrigado por fumar”
2006 - origem: EUA - diretor: Jaison Reitman
A saga do lobista e porta-voz em defesa das grandes indústrias de
tabaco e seus fumantes. Nick Naylor é desmedido, daqueles que atropela
quem passar pela frente. Daqueles filmes que começa com jeitão de “shame on
you, corporations” e termina com jeitão de “shame on you, everybody”, revela as
traquinagens e bastidores por trás da comunicação. O nojinho inerente vale o
despertar crítico e a facada na inocência. Lots of humor americano.
8. “A rede social”
2010 - origem: EUA - diretor: David Fincher
Ok, a esmagadora maioria já deve ter assitido. Mas
aqui vai o apelo do: assista novamente. Fincher, o diretor, é mestre ágil de
roteiros fracionados. Dirigiu Clube da Luta & Benjamin Button.
A rede social vai muito além da gênesis
facebookiana de Harvard ao quase apocalipse, é um retrato das relações da
geração y, suas aspirações e travas sociais. O Zuckerberg de Fincher é o
anti-herói, daqueles que você torce por e vez em quando tem vontade de dar uns
tapas.
O filme se enquadra na lista “obrigatório”.
E ah, que demais o trailer embalado em Radiohead.
9. “Art & Copy”
2009 - origem: EUA - diretor: Doug Pray
O documentário americano te apresenta as grandes cabeças do mad world
da propaganda. George Lois, Mary Wells, Dan Wieden, Lee Clow, Hal Riney. Gente
que você pode não saber que existe – mas já esbarrou com seu trabalho em algum
momento. Os monstros criativos, resgatados dos anos dourados falam sobre seus
desafios e frustrações – e acertos, claro.
A Criação não é apenas para os fortes . É para os incansáveis, também.
E como propriedade intelecutal, Art & Copy é uma porrada. Assistir vale a
surra.
10. “Amor por contrato”
2009 - origem: EUA - diretor: Derrick Borte
Merchandising velocidade 5 com jeito de Show de Truman.
Amor por contrato conta a história da fictícia LifeImage, empresa especializada
em marketing invisível. O plano: implantar uma família fake perfeita com ares
de doriana para vender aos vizinhos seu lifestyle – e por tabela, produtos. Os
idolatrados em pouco tempo tornam-se a referência aos conhecidos.
Debochado e curioso. Daqueles que você pensa: “imagina se..”
Meninos, sorriam. Tem Demi Moore no pacote.
11. The Truman Show (O Show de Truman: O Show da Vida )
1998 - origem: EUA - diretor: Peter Weir
Estrelado por Jim Carrey, o filme mostra a vida de Truman Burbank, um homem que
inicialmente não sabe que está vivendo na realidade construída de um programa
da televisão, transmitido 24 horas por dia para bilhões de pessoas ao redor do
mundo. Truman começa a suspeitar da realidade e embarca em uma busca para
descobrir a verdade de sua vida. Também no elenco estão Laura Linney, Noah Emmerich, Natascha McElhone e Ed Harris.
12. O
quarto poder
1997 - origem: EUA - diretor: Costa Gravas
O quarto
poder é uma expressão utilizada
para descrever a influência da mídia (meios de comunicação de massa) em alusão
aos outros três poderes do Estado democrático (Legislativo, Executivo e Judiciário).
Esta expressão refere-se ao uso da mídia (jornal, revista, rádio e televisão)
com o intuito de manipular a opinião pública, a ponto de ditar regras de
comportamento, influenciar as escolhas dos indivíduos e, por fim, forçar a
alteração da própria sociedade.
Sobre o tema existe um filme assim
nomeado em português, cujo
título original é "Mad City (cidade
louca - em tradução literal)". O filme discute o poder dos meios de
comunicação de massa sobre a opinião pública, fazendo uma espécie de jogo com
as emoções. O filme fala do poder e dos métodos de manipulação da mídia para
favorecer os interesses de particulares, e da conquista de público cativo
(audiência). Com
Dustin Hoffmann e John Travolta .
13. Mera Coincidência
- origem: EUA - diretor: Barry Levinson
O presidente dos Estados Unidos (Michael Belson), a
poucos dias antes da eleição, se vê envolvido em um escândalo sexual e, diante
deste quadro, não vê muita chance de ser reeleito. Assim, um dos seus
assessores entra em contato com um produtor de Hollywood (Dustin Hoffman) para
que este "invente" uma guerra na Albânia, na qual o presidente
poderia ajudar a terminar, além de desviar a atenção pública para outro fato
bem mais apropriado para interesses eleitoreiros. Com Dustin Hoffman, Robert de Niro, Denis Leary.
14. Os
Candidatos
2012 - origem: EUA -diretor:
Jay Roach
Cam Brady (Will Ferrell) é um político
calejado, que conhece bem o meio em que trabalha, mas às vésperas do período
eleitoral ele realiza um comício que foi um verdadeiro fiasco. Para tirar
proveito do momento ruim de Brady, um grupo de empresários milionários resolve
investir em um candidato capaz de concorrer com o veterano nas eleições, o
inexperiente Marty Huggins (Zach Galifianakis). Marty, que trabalhava no ramo
do turismo, aos poucos vai ganhando jogo de cintura e o carisma necessário para
preocupar Brady. O dia de votar se aproxima, a tensão entre os dois candidatos
cresce e eles vão fazer de tudo para se dar bem nas urnas.
15. Segredos do Poder
1998 - origem: - EUA
- diretor: Mike Nichols
Jovem idealista junta-se ao comitê para
eleger Jack Stanton, governador de estado do sul do Estados Unidos que, ao
longo da campanha, comprova sua fama de sedutor incorrigível, causando grandes
problemas para seus colaboradores mais próximos.
16. Dave - Presidente
por um dia
1993 - origem: EUA -
diretor: Ivan Reitman
Dave Kovic (Kevin Kline) é um homem
simples com um ótimo coração, que trabalha em uma agência de empregos e faz
tudo pelos seus clientes. Mas sua vida sofre uma mudança brusca, pois Dave é um
sósia praticamente perfeito de Bill Mitchell, o presidente dos Estados Unidos,
e o serviço secreto pediu que Dave faça uma rápida aparição pública enquanto o
presidente resolve "importantes assuntos" com Randi (Laura Linney),
sua secretária. Durante esta "reunião" Mitchell sofre um forte
ataque, que o deixa clinicamente morto. Alan Reed (Kevin Dunn), diretor de
comunicações, avisa a imprensa que o presidente teve apenas um pequeno problema
circulatório na cabeça e logo estará recuperado. Entretanto, Bob Alexander
(Frank Langella), o chefe do Gabinete, maquiavelicamente decidiu transformar a
função de Dave de temporária em permanente, pois se relatasse que o presidente
está gravemente doente Nance (Ben Kingsley), o vice-presidente, assumiria o
cargo. Ao manter este teatro Dave continuaria a se fazer passar por Bill e
assim Alexander poderia manipular Dave, que só apoiaria medidas que
interessassem a Alexander, que se tornaria na prática o presidente. Além disto,
Alexander planeja incriminar o vice-presidente, forçando sua renúncia, e então
Dave o nomeará vice-presidente, sendo que depois o "presidente"
(Dave) terá um derrame muito mais forte e então Alexander se tornará
presidente. Entretanto, existem duas variáveis que ele não considerou: a
primeira é Ellen (Sigourney Weaver), a mulher do presidente, que odeia o marido
mas o conhece bem e sente que aquele homem não pode ser o presidente, pois ele
possui uma ternura que Bill nunca teve e a olha como se fosse uma mulher, algo
que Bill não fazia há muito tempo. A outra variável foi o próprio Dave, que
sempre ajudou as pessoas e agora se agisse certo poderia fazer muito mais. Além
disto, os níveis de popularidade do presidente cresceram muito.
17. Politicamente
Incorreto
1998 - origem: EUA -
diretor: Warren Beatty
Califórnia, 1996. Jay Bulworth (Warren
Beatty) faz campanha para a sua reeleição para o senado pelo Partido Democrata,
mas está desiludido com banalidades das campanhas habituais. O casamento dele
com Constance (Christine Baranski) parece igualmente sem sentido. No meio de
uma crise nervosa, Bulworth está sem dormir ou comer por três dias e consegue
uma apólice de seguro de 10 milhões de dólares para si, enquanto planeja o
próprio assassinato. Com as horas contadas, Bulworth retorna para Los Angeles e
é programado para falar para uma igreja afro-americana. Uma vez lá abandona o
discurso preparado enquanto assusta a audiência e Dennis Murphy (Oliver Platt),
seu chefe de campanha, improvisando observações verdadeiras em vez da retórica
costumeira. Este comportamento ganha a atenção de uma mulher jovem e atraente,
Nina (Halle Berry). Bulworth descobre com alegria esta nova forma de
aproximação e, após chocar uma audiência em Beverly Hills com outras tiradas,
Bulworth convida Nina e as amigas dela para passearem em sua limusine.
Aproveitando o tempo que lhe resta, ele fala aos eleitores, inclusive pela
televisão, o que pensa sobre minorias, corrupção e outros temas explosivos. Seu
interesse em Nina e sua nova visão otimista em relação à vida dá em Bulworth
uma vontade de viver, assim telefona para cancelar o golpe, mas não consegue
suspender a ordem. Nina lhe oferece um esconderijo na casa da família, veteranos
do movimento de direitos civis. Bulworth entra pelos nos passos finais da sua
transformação e vai a um canal de televisão para soltar comentários cáusticos
até mesmo para a política americana.
18. Sob o domínio do
mal
2004 - origem: EUA - direção:
Ben Marco (Denzel Washington) é um
soldado que, em meio a Guerra do Golfo, é sequestrado pelo inimigo, juntamente
com sua tropa. Alguns anos depois, já em sua casa, Ben começa a se lembrar do
processo de lavagem cerebral pelo qual passou enquanto esteve preso, que fazia
com que obedecesse ordens sem contestá-las. Com um de seus companheiros de
tropa, Raymond Shaw (Liev Schreiber), agora concorrendo a um cargo na vida
política do país, Ben tenta entrar em contato com ele, temendo que ele esteja
sendo controlado neste exato momento.
19. Candidato
Aloprado
2006 - origem: - EUA
- direção: Barry Levinson
Tom Dobbs (Robin Williams) é o anfitrião
de um talk show que transforma em comédia fatos políticos. Ele habitualmente
"aquece" a platéia antes de entrar no ar e, numa destas vezes, uma
desconhecida lhe disse que estava desiludida com os políticos e que ela e seus
amigos gostariam que Tom fosse candidato à presidência. Todo o auditório
aplaudiu muito esta idéia, mas o assunto morreu ali. No entanto, durante o
programa, ao fazer uma entrevista Tom comentou o que acontecera. A resposta foi
imediata, pois em três horas chegaram 4 milhões de e-mails pedindo que ele
fosse candidato. Em virtude do crescente apoio, ele decide se candidatar.
Paralelamente o congresso decidiu que o sistema Delacroix é o mais indicado
para apurar as eleições. Isto fez James Hemmings (Rick Roberts), o presidente
executivo da empresa, vibrar ao ver a grande alta, que teve as ações de sua
companhia. Mas Eleanor Green (Laura Linney), uma programadora que trabalha para
Hemmings, constatou que o programa tem falhas. As eleições acontecerão logo e
James não tem tempo de resolver o assunto e assumir o erro, pois acarretará
numa grande perda de dinheiro. Assim responde a Eleanor que o problema foi
resolvido. Mas como nada foi feito Tom, concorrendo em apenas treze estados,
vence em todos devido ao erro e consegue 275 votos no colégio eleitoral, o
suficiente para ser eleito presidente. Eleanor já entendeu o que aconteceu e,
enquanto tenta se aproximar de Tom para explicar a situação, é perseguida por
pessoas ligadas a James, que querem impedir que ela fale.
20. Tudo pelo Poder
2011- origem: - EUA -
direção: George Clooney
O jovem Stephen Myers (Ryan Gosling) é
um idealista. Dedicado, obsessivo e apaixonado por política, trabalha como
assessor de imprensa de Mike Morris (George Clooney) governador democrata,
candidato a corrida presidencial nos Estados Unidos. Morris conta ainda com a
ajuda do experiente Paul (Philip Seymour Hoffman) para derrotar o concorrente,
assessorado pelo igualmente experiente Tom Duffy (Paul Giamatti). Durante a
briga para definir quem sairá vencedor nas eleições primárias, o staff dos
candidatos trava um intenso jogo de poder, onde a sujeira não vai para debaixo
do tapete e sim para os noticiários. No meio de batalha pelo poder, Myers ainda
encontra tempo para ser pressionado por duas mulheres e razões diferentes: a
jornalista Ida (Marisa Tomei) e a estagiária Molly (Evan Rachel Wood).
21. Virada no Jogo
2012 - origem: EUA - direção: Jay Roach
Durante a campanha presidencial nos
Estados Unidos em 2008, o candidato do partido republicano John McCain (Ed
Harris) se viu em apuros ao ter que vencer o favorito Barack Obama. Sem muitas
cartas na manga, ele é convencido por seus conselheiros a chamar uma mulher
para o posto de vice-presidente. Tentando mudar o jogo a seu favor, McCain
convoca a polêmica governadora do Alasca Sarah Palin (Julianne Moore) para a
função.
22. Filantrópica
2002 - origem: Romenia
- direção: Nae Caranfil
O filme satiriza a máfia dos serviços de caridade que faz
uma mendicância organizada. Pepe é um gênio que dá vida nova aos mendigos de
Bucareste, criando novas personalidades e histórias comoventes para atrair mais
esmolas. No fim do dia, funcionários de sua organização passam recolhendo o
dinheiro nas ruas.
23. Crazy People
1990 - origem: EUA -
direção: Tony Bill
Um publicitário, Emory
Leeson (Dudley Moore), atravessa um momento delicado quando sua esposa o
abandona. Ele repentinamente tem uma crise de honestidade e cria uma campanha
publicitária que é calcada em dizer só a verdade sobre cada produto. Charles F.
Drucker (J.T. Walsh), seu chefe, recusa tal idéia, pois a considera absurda e o
obriga a se internar para ter tratamento psiquiátrico. Mas o material da
campanha equivocadamente é impresso e se torna um enorme sucesso. Emory é
chamado de volta mas ele não quer deixar a instituição, pois se apaixonou por
Kathy Burgess (Daryl Hannah), uma das pacientes. Ainda internado Emory elabora
novas campanhas, sendo ajudado pelos outros internos. Drucker, que no passado
recusou a verdade como base de uma campanha, se comporta como o gênio da
criação, que fez a mais ousada campanha de marketing.
24. Do que as
Mulheres Gostam
2000 - origem: EUA -
Nancy Meyers
Após sobreviver a um grave
acidente, Nick Marshall (Mel Gibson), um executivo machista que trabalha em
Chicago, misteriosamente passa a ter o dom de ler os pensamentos das mulheres.
Inicialmente ele usa este novo poder para agradar sua chefe, Darcy Maguire
(Helen Hunt), mas aos poucos começa a conhecer melhor a intimidade das mulheres
e começa a mudar seu estilo de vida.
25. Kate e Leopold
2002 - origem: EUA -
James Mangold
Kate McKay (Meg Ryan) é uma
moderna e bem-sucedida executiva do mundo moderno. Ela é a ex-namorada de
Stuart (Liev Schreiber), um cientista que descobre um portal dimensional que
transporta para os dias atuais, acidentalmente, seu tataravô Leopold (Hugh
Jackman), um nobre do século 19. Ainda sem saber como mandá-lo de volta ao seu
tempo, Leopold tem agora que enfrentar as mudanças radicais existentes entre a
época em que vivia e o século 21. Mas, com o passar do tempo, Kate e Leopold
acabam se envolvendo romanticamente.
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