Cercada de prédio por todos os lados, a Praça do Japão é um dos locais mais cobiçados de Curitiba e nossa responsabilidade era valorizar ainda mais este empreendimento.
Ao começar a pesquisa de mercado, descobrimos que este lançamento tinha uma peculiaridade: era a última chance de aquisição de um imóvel novo defronte a praça, pois não havia mais terrenos vagos na região.
A pesquisa também detectou um grande número de interessados de origem nipônica e profissionais da área médica, pois há um grande número de clínicas e consultórios médicos elegantes na região.
A partir de uma visita ao Consulado do Japão, colhi uma série de informações a respeito da importância das cerejeiras para as famílias japonesas que fazem alegres pic nics, com grupos de amigos na saída do trabalho ou nos finais de semana, à sombra destas maravilhosas árvores. Seguindo este conceito de beleza, descontração e proximidade destas árvores, criamos a campanha de lançamento do edifício, onde a cerejeira foi o ponto de partida de toda a comunicação.
Além de anúncios em jornal, material de ponto de venda, placas, comunicação por e-mail tive a feliz ideia de criar um cartão postal retratando uma cerejeira em flor (foto no alto). Esta cerejeira eu mesma fotografei, passeando pelas ruas de Curitiba.
Ao começar a pesquisa de mercado, descobrimos que este lançamento tinha uma peculiaridade: era a última chance de aquisição de um imóvel novo defronte a praça, pois não havia mais terrenos vagos na região.
Praça do Japão em Curitiba
Sonho de consumo da classe A, da comunidade nipônica e da classe médica
A pesquisa também detectou um grande número de interessados de origem nipônica e profissionais da área médica, pois há um grande número de clínicas e consultórios médicos elegantes na região.
A partir de uma visita ao Consulado do Japão, colhi uma série de informações a respeito da importância das cerejeiras para as famílias japonesas que fazem alegres pic nics, com grupos de amigos na saída do trabalho ou nos finais de semana, à sombra destas maravilhosas árvores. Seguindo este conceito de beleza, descontração e proximidade destas árvores, criamos a campanha de lançamento do edifício, onde a cerejeira foi o ponto de partida de toda a comunicação.
Além de anúncios em jornal, material de ponto de venda, placas, comunicação por e-mail tive a feliz ideia de criar um cartão postal retratando uma cerejeira em flor (foto no alto). Esta cerejeira eu mesma fotografei, passeando pelas ruas de Curitiba.
Cartão postal enviado aos potenciais compradores do apartamento
Este cartão foi enviado para todas as pessoas que haviam visitado a obra. O texto falava do privilégio que os moradores deste edifício poderiam ter em breve, ao contemplar as flores das cerejeiras ao vivo, na praça, a partir de suas janelas. Uma visão maravilhosa.
Esta peça simples, de baixo custo teve uma grande receptividade e as visitas ao plantão de vendas da Construtora Tomasi superaram as previsões mais otimistas.
Lançamento: Mont Royal Residence - 1999
Um dos primeiros condomínios verticais de Curitiba a oferecer o conceito de "clubhome" e com um grande diferencial: localizado a duas quadras do Clube Curitibano, uma das regiões mais nobres da cidade!
Voltado ao público classe A, com três torres e um elevado número de unidades, o desafio era muito grande.
Além das peças tradicionais em jornal e material de ponto de venda, a comunicação inovou ao criar painéis com cenas de lazer a serem vividas no local. Estes painéis foram espalhados pelo trajeto a ser feito nas visitas ao plantão e nos tapumes, em plena Avenida Iguaçu - um grande sucesso!
Lançamentos RHS - 1984
Com pouca verba, a saída foi encontrar um espaço minúsculo porém cativo nas capas do Jornal Gazeta do Povo diariamente para apresentar os lançamentos da RHS voltados à classe B/C. Além de lotar os plantões de venda, esta sacada faturou também o prêmio colunistas como melhor campanha de jornal em formato diminuto.
Lançamento: Mont Royal Residence - 1999
Um dos primeiros condomínios verticais de Curitiba a oferecer o conceito de "clubhome" e com um grande diferencial: localizado a duas quadras do Clube Curitibano, uma das regiões mais nobres da cidade!
Voltado ao público classe A, com três torres e um elevado número de unidades, o desafio era muito grande.
Além das peças tradicionais em jornal e material de ponto de venda, a comunicação inovou ao criar painéis com cenas de lazer a serem vividas no local. Estes painéis foram espalhados pelo trajeto a ser feito nas visitas ao plantão e nos tapumes, em plena Avenida Iguaçu - um grande sucesso!
Com pouca verba, a saída foi encontrar um espaço minúsculo porém cativo nas capas do Jornal Gazeta do Povo diariamente para apresentar os lançamentos da RHS voltados à classe B/C. Além de lotar os plantões de venda, esta sacada faturou também o prêmio colunistas como melhor campanha de jornal em formato diminuto.
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